Tinha um presidente que antes sido ditador mas, depois foi eleito.
Só que o Negão amigo dele arrumou uma encrenca na rua e o presidente deu um tiro no peito.
No peito dele. Não do Negão, foi um bafafa...
Mas, assumiu o vice.
Depois, veio o presidente que construiu uma cidade no meio do nada e mudou a capital pra lá.
E ai veio outro que falava esquisito, tinha maneira de vassoura e de repente renunciou e ninguém entendeu bem porque e deu outra confusão danada.
Mas, acabou assumindo outro vice que começou ter umas ideias e foi derrubado pelos militares, que botaram um general na presidência. Aliais, um não, vários. Um atrás do outro.
Éh teve aquele baixinho e depois aquele outro que teve aquele treco e assumiu uma junta militar.
Ai vieram mais três que não gostavam muito de ser presidente e quando ninguém mais aguentavam generais eles deixaram entrar um civil que tinha sido ministro daquele que deu o tiro no peito.
Mas, ele também teve um treco bem no dia da posse e ai entrou esse outro que seria vice que tinha um bigode estranho, se dizia poeta, que fez proibir subir os preço e deu com os burros na água.
Foi quando voltou a eleição direta e ai ganhou o almofadinha. Que confiscou o dinheiro da população, construiu uma cascata em casa e quase foi pra cadeia junto com o tesoureiro que depois foi morto por circunstâncias misteriosas.
Mas, quando o almofadinha dançou, entrou um vice, aquele do topete, amante do pão de queijo, que relançou o fusca e lançou um novo dinheiro bolado por um ministro que por isso virou presidente e tá ai querendo ficar mais um pouquinho, talvez, disputando a eleição com o do bigode, o do topete e se deixarem o da castata.
Bom! É basicamente isto.
Folha de São Paulo há 75 anos tentando explicar este país.
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